Mestre, ó, Mestre
Mestre, ó, MestreMe ensinaComo me defenderDos golpes da vida Como (D)esviarQuando se quer (C)ontra atacar? Como (B)loquearQuando se quer sucumbir? Como (E)vadirQuando se quer (A)bsorver? Como sobreviverQuando só se quer viver?
Mestre, ó, MestreMe ensinaComo me defenderDos golpes da vida Como (D)esviarQuando se quer (C)ontra atacar? Como (B)loquearQuando se quer sucumbir? Como (E)vadirQuando se quer (A)bsorver? Como sobreviverQuando só se quer viver?
ô criaturinha lindapedacinho de mimse tá perto, sobramas se tá longe, falta com você aprendo tantosobre amor, paciência e vidaagora me ensina saudadee meu coração chora em seguida ver você crescersaudável, forte e inteligenteé o que me da forçaspara sempre seguir em frente espero estar por aquiquando o ciclo...
Será que já disseram tudo que podia ser dito sobre o silêncio?Ao olhar por minha janelaEu ouço o silêncio da lajota sem rebocoOuço as nuvem em tom de cinza carmime o telhado com manchas das gotas de chuvaUma antena paira no horizontesilenciosamente captando sinais do espaço-tempo É silêncio também...
Permita-me que todos os meus pensamentos de amor sejam por vocêQuero chorar cada canção romântica sabendo que tudo que nelas é dito é verdade e que sinto por vocêQue cada poema e cada linha que descreva um amor verdadeiro, daqueles eternos, seja sobre nós.Que cada brilho no olhar e...
Esvazie-seRetira as crençasElimina as doresExclui as expectativasSuprime os afetos e desafetosRasga os rótulosTira as roupas Só o vazio pode ser preenchidoEsvazie-se diariamenteNão esperes transbordarNão deixes cair a última gota Renova-seBebe de várias fontesTorna-se maréFaz tuas ondasToca à praiaVolta ao marVira chuva!Cai como tempestadeOu como garoaCondensa, evapora e flui
Cantarei nossas canções ao pé do ouvidoRecitarei versos de cor e de corMulticoloridos de ardor e rubor Falarei de coisas que já não entendo maisE entenderei o que disser no grito que não sai Sentirei alma, pele, corpo e aresnos falares e arfares que do peito saem Serei o afeto...
Dê-me asas E pousarei em ti Farei meu ninho E criarei gerações de passarinhos
Vontade de rasgar a carneExpor a almaGritar esse grito engastadoFlutuar no espaçoLargar a cascaVirar nadaOu nada ser Varrer esperasPara baixo do tapeteSacudir a poeiraSem dar a volta por cimaRespirar fundo eEsquecer o mundoVontade de não ser Não há mais questõesQuando de tudo se faz questãoQuestão de escolhaQuestão de sorteQuestão...
quero amanhecer suavemente de cabeça vazia como o sol aquecendo a relva secando o chão para um novo dia um amanhecer com gosto de recomeço com cheiro de novidades com sons de alegria